Sexta-feira, 11 de dezembro.
Mais uma noite calorosa, com mistura de números e letras, canções e poemas, formas geométricas, arte e magia...
Os cursistas de português e matemática terminaram de apresentar os projetos interdisciplinares.
Foram muitas atividades interessantes:
Poemas matemáticos, a arte dentro da matemática, poemas sobre culturas regionais, oficinas de pinturas, bordados, danças folclóricas, homenagens aos artistas da Terra, elaboração de livros de poemas, dicionários poéticos, gincanas folclóricas e culturais ...
Tanta coisa boa, que não acaba mais!!!
Após as apresentações, dividimos as turmas e começamos o nosso trabalho com “As Gramáticas” – mistérios de nossa língua – tão fácil de falar e de entender, mas quando se fala em figuras “esquipáticas” da gramática, aí a coisa se complica...
Usamos o poema “Aula de Português” de Carlos Drummond de Andrade para iniciar a nossa discussão sobre a língua portuguesa e das diversas formas e compreende-la e utilizá-la.
Alguns professores não conheciam o poema e acharam muito interessante e propício utilizá-lo na sala de aula.
Em seguida, através de sorteio, os cursistas definiram as gramáticas internalizada, descritiva e normativa, descrevendo-as.
A maior dificuldade encontrada por alguns cursistas foi definir a gramática descritiva e as suas funções em nossa língua. Mas, no decorrer das discussões fomos formulando as definições, sanando as dúvidas que apareceram.
Para fechar a nossa noite de sexta-feira, utilizamos os textos da Unidade 5 da TP 2 para exemplificarmos o uso de cada uma das gramáticas estudadas e o Resumindo de cada seção da Unidade 5 para a transposição didática.
No sábado, demos continuidade ao estudo da TP2, utilizando a Unidade 6: A frase e sua organização.
Realizamos um dinâmica de construção de frases e períodos, através da seguinte metodologia: o cursista deveria pensar numa palavra e escrevê-la num pedaço de papel; em seguida, passaria a palavra para algum colega e esse deveria construir uma frase com a palavra que recebeu. No final, os cursistas deveriam se unir e construir um texto “coerente e coeso” através das frases elaboradas por cada um.
Os cursistas adoraram a dinâmica e o texto que eles produziram ficou muito bom.
Após essa atividade, analisamos as atividades da Seção 3 da Unidade 6: sugestões para os cursistas utilizarem na sala de aula para melhorar a produção/construção de frases, orações, períodos e textos de seus alunos.
Todos comentaram sobre as atividades e deram outras sugestões de outros exercícios que também poderiam ser usados com os mesmos objetivos das atividades analisadas.
Terminamos nossa manhã com a transposição didática através de um slide feito através de tópicos da Unidade 6 da TP2.
A tarde, nossas atividades foram mais “light”, falamos de Arte!!!
Mas o que é Arte? Por que arte? Quem faz a arte?
A arte depende da visão de cada um. O que é arte para você, pode não ser arte para mim.
Por isso, cada cursista fez a sua definição do que seja a arte, exemplificando.
Utilizamos um slide com imagens selecionadas pela professora Maria Aparecida de Sousa e fomos classificando as imagens e definindo sob o ponto de vista de cada um o que seria arte ou não.
Alguns cursistas disseram ter dificuldade – tanto em saber, observar e reconhecer a Arte – como transmiti-la aos seus alunos.
Partindo deste ponto, apresentamos as sugestões da Seção “Indo à sala de aula” da Unidade 7 da TP 2 como estratégias de como levar a Arte para dentro da sala de aula.
Em seguida, fizemos a transposição didática sobre a Arte e o uso da Linguagem Figurada.
Depois, cada um foi mostrar o seu “dom”, pintando o sete.
Brincando com a tinta guache e o pincel, cada um fez de sua pintura uma Arte!
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